quarta-feira, 28 de setembro de 2011


Biografia De Anton Walter Smetak
Filho de um casal checo que habitava a cidade de Zurique, Smetak desde cedo teve contato com a música. Seu pai, exímio tocador de cítara, foi seu primeiro professor. Embora desejasse tocar piano, um acidente que tirou a coordenação de sua mão direita fez com que estudasse violoncelo. Formou-se no Mozarteum de Salzburgo e tornou-se concertista em 1934 no Conservatório de Viena, junto a Pablo Casals.
Em 1937 ele é forçado a mudar-se para o Brasil, contratado por uma Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Descobriu apenas após sua chegada que a orquestra já não existia mais. Passa a viver em São Paulo e Rio de Janeiro, tocando em festas, cassinos, orquestras de rádio. Acompanha cantores em gravações e chega a tocar com Carmem Miranda.
Em 1957 muda-se para Salvador, na Bahia, chamado por Hans Joachim Koellreuter, onde passa a ser pesquisador e professor na Universidade Federal da Bahia. Lá conhece a teosofia e passa a realizar pesquisas sonoras. Constrói uma oficina onde cria instrumentos musicais com tubos de PVC, cabaças, isopor e outros materiais pouco usuais. Alguns dos instrumentos não têm utilidade puramente musical. São esculturas influenciadas por sua forma mística de encarar a música e as formas. Ao longo de sua permanência na UFBa, o músico construiu cerca de 150 destes instrumentos, os quais chamou de "plásticas sonoras". Além disso atuou como violoncelista na Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia e lecionava som e acústica.
Também foi escultor e escritor. Participou em 1967 da I Bienal de Artes Plásticas de Salvador. Escreveu mais de 30 livros, três peças teatrais
A partir de 1969, sua oficina passou a ser freqüentada por Gilberto Gil, Rogério Duarte e Tuzé de Abreu. Além deles, também foram seus alunos Tom Zé, Gereba, Djalma Correia e Marco Antônio Guimarães. Para executar seus instrumentos, criou, com os alunos da Universidade o "Grupo de Mendigos" que realizou apresentações na Bahia e em São Paulo.
Em 1972, Caetano Veloso citou Smetak na canção "Épico": "Smetak, Smetak & Musak & Smetak & Musak & Smetak & Musak & Razão".
Faleceu no dia 30 de maio de 1984 em Salvador. Suas "plásticas sonoras" encontram-se em exposição na Biblioteca Reitor Macedo Costa, no Campus de Ondina,
Smetak foi muito influenciado pela mística esotérica. Acreditava que a música microtonal era superior à tonal e construiu ou adaptou muitos instrumentos para a execução desse tipo de música. Em sua oficina, tocava com seus alunos suas próprias composições e fazia improvisações microtonais. Seus alunos o chamavam carinhosamente de "Tak Tak" em referência à sua musicalidade.
Com sua excentricidade musical, angariou admiradores entre os músicos eruditos e populares. Os artistas do Tropicalismo sempre o consideraram uma de suas mais fortes influências. Marco Antônio Guimarães, um de seus alunos, também violoncelista, foi um de seus seguidores mais fiéis. Em Belo Horizonte criou uma oficina instrumental nos moldes da de Smetak e fundou o grupo Uakti.
Nos últimos dez anos de sua vida deixou de escrever partituras de suas composições, preferindo a improvisação em grupo com seus instrumentos. Deixou uma série de gravações dessas seções de improviso.
Gravou dois LPs: "Smetak (1975), com produção de Caetano Veloso e Roberto Santana e "Interregno" (1980), com o conjunto Microtons.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Como será as aulas de música nas escolas regulares.

A aula de música pode contemplar a música do aluno? De que forma?Como?

                A aula de música pode e deve contemplar a música do aluno, de maneira a despertar no aluno o interesse pelas aulas de música, e a participação nas aulas de forma prazerosa, é preciso também mostrar aos alunos outras culturas que possa despertar nesses alunos o interesse por outras músicas e tentar fazer com que eles ouçam essas musicas sabendo da importância dessas músicas para o nosso aprendizado hoje.  È o caso das musicas clássicas, das músicas folclóricas e das musicas regionais, é preciso estudar e conhecer a historia da musica para uma ligação com as músicas atuais. As vezes me pergunto se essas músicas que fazem tanto sucesso hoje faria o mesmo sucesso a dez anos atrás, é fácil responder que não pois assim como nós evoluímos a música também passa por evolução. Se fizermos uma pequena comparação de músicas de países de origem diferentes notamos gostos bem diversificados em que a música foi evoluindo e tomando rumos diferentes é a cultura sendo expressa através da música. No nosso pais a missão de ensinar a música respeitando a musica de cada aluno se torna uma missão bem complicada, pois nosso pais é muito rico em culturas a diversidade cultural é enorme teríamos que entrar em um acordo e respeitar a musicalidade e a facilidade de aderir a ritmos e sons diferentes que cada região expressa. Acredito que esse será um dos grandes desafios dos professores de música de escolas do ensino regular vão enfrentar quando estiverem ensinando música nas escolas, qual a música deverá ensinar, hoje em escolas de músicas não é tão difícil, pois todos que estudam música, estudam por prazer e estudam com metodologias e repertórios escolhidos de acordo com seu gosto, mas se falarmos na música dentro das escolas como disciplina obrigatória a coisa será bem diferente até porque muito dos alunos que estão ali não estão ali para aprenderem música mas sim para concluírem os estudos. Penso que o ensino de música deve ser um ensino prazeroso e não obrigatório como estão tentando implantar nas escolas, devemos nos atentar a buscar a satisfação ao fazer aula de música e não querer empurrar a musica de uma outra forma qualquer, pois a música já é presente em nossas vidas não tem como viver sem a música pois todos nós já respiramos música.
                Mas se realmente tivermos que ensinar música dentro de escolas de ensino regular devemos ter o cuidado de falarmos a língua dos alunos de forma a fazer com que eles gostem da disciplina e uma das preocupações será escolher músicas bem conhecidas de todos para facilitar o aprendizado e a interação dos alunos com a disciplina e com os colegas e professor.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

festival música popular brasileira

Festivais da musica popular Brasileira


II Festival de Música Popular Brasileira
Local: Teatro Record
Data: Setembro e Outubro 1966
Prêmio Viola de Ouro
Classificação:
1º Lugar: A Banda (Chico Buarque) - Intérpretes: Chico Buarque e Nara Leão
Disparada (Geraldo Vandré e Teo de Barros) - Intérpretes: Jair Rodrigues, Trio Maraiá e Trio Novo
2º Lugar: De Amor ou Paz (Luís Carlos Paraná e Adauto Santos) – Intérprete
Neste festival o interprete Jair Rodrigues com a música disparada encantou o Brasil, pois era a época da ditadura e música passava para o povo brasileiro uma mensagem de carragem e luta.

Fonte de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Festival_de_M%C3%BAsica_Popular_Brasileira#Festivais_na_TV_Record

Veja o video da música campeã enterpretada por Jair Rodrigueshttp://www.youtube.com/watch?v=AkghEx3g6wI



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(tradução desativada)Jair Rodrigues - Disparada - Festival de 1966Música de autoria de Geraldo Vandré e Théo de Barros, obteve o 1º Prêmio (juntamente com A BANDA) do II Festival da Música Popular Brasileira ...


Biografia de Jair Rodrigues



Jair Rodrigues de Oliveira nasceu em Igarapava, interior de São Paulo. Seu primeiro trabalho na carreira musical teve início ainda no final da década de 50, na cidade de São Carlos, onde trabalhou durante algum tempo como ‘crooner’. Na década de 60, o irmão mais velho do cantor, Jairo, o levou a São Paulo para tentar a carreira de músico. Ele começou a participar de programas de calouros na televisão e chamou a atenção ao ficar em primeiro lugar no “Programa de Cláudio de Luna”. Dois anos depois, já entrava em estúdio para gravar duas músicas: “Brasil Sensacional” e “Marechal da Vitória”, especialmente para a Copa do Mundo de Futebol.

O primeiro álbum veio em 1963, “O Samba Como Ele É”, mas foi com o segundo trabalho que o sucesso de Jair Rodrigues começou. Ele lançou “Vou de Samba Com Você”, em 1964, que trazia a música “Deixa Isso pra Lá”, de Alberto Paz e Edson Meneses. O sucesso da música fez com que Jair passasse a ser convidado freqüentemente para programas de TV, entre eles, o “Almoço com as Estrelas”, da extinta TV Tupi, apresentado por Airton e Lolita Rodrigues.

Em um desses programas, pediram para que Elis Regina e Jair Rodrigues cantassem juntos, sem ensaio ou acompanhamento. A parceria deu certo e em 1965 começaram a apresentar juntos “O Fino da Bossa”, programa da TV Record.

No ano seguinte, Jair participou novamente do festival com a música “Disparada”, de Geraldo Vandré e Théo de Barros, desta vez em conjunto com o Quarteto Novo. Conhecido por cantar sambas, Jair surpreendeu o público com uma interpretação emocionante da canção no festival. “Disparada” e “A Banda”, de Chico Buarque e interpretada por Nara Leão, eram as favoritas. O festival acabou empatado. A partir daquele momento a carreira de Jair decolou e seu talento assegurou décadas de sucesso ao cantor. Jair lançou um álbum por ano e interpretou sucessos como “O Menino da Porteira”, “Boi da Cara Preta” e “Majestade o Sabiá”. Suas interpretações ainda renderam uma carreira internacional, com turnês pela Europa, Estados Unidos e Japão. Em 1971, gravou o samba-enredo “Festa Para Um Rei Negro”, da Acadêmicos do Salgueiro, do Rio de Janeiro.

Apesar de alguns anos trabalhando com menos intensidade, Jair Rodrigues continuou a lançar discos durante as décadas de 80 e 90. Já na segunda metade dos anos 90, ele se tornou um artista da gravadora Trama, de propriedade de João Marcello Bôscoli, filho de Elis Regina. Lançou dois volumes de canções ao vivo que pontuaram sua carreira.

O disco que mais chamou atenção foi “Intérprete”, lançado em 2002, que tem produção musical de Jair de Oliveira, seu filho, que ainda assina a música “Mãe de Verdade”. “Intérprete” traz participações especiais de Lobão, Dominguinhos, Wilson Simoninha e Luciana Mello, também filha de Jair. Os clássicos da bossa nova foram registrados por Jair, no álbum “A Nova Bossa por Jair Rodrigues”. Em 2005, lançou, também pela Trama, “Alma Negra”, com interpretações emocionantes do melhor do samba.
Fonte:
www.letras.com.br
Referencias Bibliograficas

http://pt.wikipedia.org/wiki/Festival_de_M%C3%BAsica_Popular_Brasileira#Festivais_na_TV_Record

http://www.youtube.com/watch?v=AkghEx3g6wI www.letras.com.br

O fantastico e inacreditável mundo virtual '' WIKI''

           Nos dias de hoje podemos contar com inacreditáveis ferramentas virtuais capazes de fazerem coisas que até Deus duvida, ha uma grande dis paridade entre a nova geração de pessoas que formam dois grupos bem distintos, de um lado o grupo dos incluiídos no mundo digital de outro se encontram os analfabetos digitais, este último grupo é o grande problema pois são resistentes a tudo que é novo e não aceitam trabalharem com essa fantástica evolução das maquinas digitais, mas como viver em um mundo que tudo se encontra nas mãos deste ciberespaço virtual.
         O filme ' O buraco no muro' mostra a grande facilidade que crianças do mundo de hoje encontra ao lidar com a tenologia pois não oferecem resistência ao novo estão abertos a aprenderem e a conviver com essas ferramentas que já dominou o mundo e domina completamento toda a população podemos dizer que somos dependentes no mundo virtual.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Anti vírus

Oi como vai você eu estava te esperando para conversar
Com vontade de te ver line vinte quatro horas para te encontrar
 ligado na conexão  seu amor se estalou dentro de mim
infectou meu coração e o vírus do amor tomou conta de mim
eu sei que só você tem o anti vírus pro meu coração
infectado de amor fiquei refém do seu beijo
me apaixonei por você na velocidade da conexão
vem restaurar esta dor que mora aqui no meu peito.
(Ricardo e Ronael)   
Esta música é ótima são dos meus sobrinhos, os garotos são ótimos.

http://www.youtube.com/watch?v=3ehlpEYWy2k